Foi o primeiro tabaco que comprei e ainda hoje está entre os melhores que experimentei. Por muito que se experimente volta-se sempre lá. Que o digam aqueles que o conhecem.
Óptima relação qualidade/preço. Queima fácil, pelo que não é muito adequado a zonas abertas e ventosas. Em ambiente interior queima mais lentamente, com um acréscimo forte em termos de aroma. Quando bem queimado, sabe de forma muito mais intensa a cereja e antes da queima exala um odor igualmente intenso e agradável. Quanto ao sabor final resta dizer que, ao contrário de outros, não deixa o desagradável "taste" a "papéis de música". É uma agradável sobremesa para um bom repasto a saborear de forma lenta e descomprometida.
O GF recomenda!
5 comentários:
Coincidencia, ou nao, hoje pela tardinha levei o meu Peterson até à praia... Fiz a "sopa" que curiosamente, tambem, levava o prato do dia...
Esse travo a cerejinha tem tambem o dom de deixar qualquer cristao bem dispostinho! Foi um momento meu, mas nunca um momento de solidao... O Borkum nao abandona o barco!!
É o que eu digo, quem gosta volta sempre! Para 1º post desta rubrica, não podia ser outro o tema! :)
Borkum Riff Cherry, foi o meu primeiro Tabaco.
Impecavel e inconfundivel.
Mas agora, fumanço após um dgno repastanço, só se for em casa.
Adios, velhinho progresso, piolho e afins!
Adolfo
É verdade mestre! É caso para salientar também que a minha primeira cachimbada (lembramo-nos sempre da primeira...) foi precisamente no glorioso Piolho (que lá devia ter uma placa em nossa "homenage") depois de ter comprado o meu Peterson Flame Grain nº3 na Loja do Tabaco da Rua da Boa Hora (Good Hour Street)!
Those wore the days!
:)
"Cachimbei" o Borkum Riff Cherry do meu amigo neste fim de semana. Já estou procurando onde encomendar!
Delicioso!
Enviar um comentário